Os dias começavam na Vila a tomar o pequeno almoço,
seguido de uns mergulhos na piscina,
a ida à lagoa era sempre feita durante a noite até o sol nascer,
Passagem por Mirandela, em dia de chuva
a repetir!!!
onde me deixo levar pelos sonhos e pela imaginação...
Passagem por Mirandela, em dia de chuva
a repetir!!!
Quando quiseres entrar no meu mundo,
pede licença e não acordes quem sonha profundo.
...estava eu a pensar, quando, numa tempestade de ideias me lembro que antigamente este chocolate se chamava Raider.
cantávamos "suguinhos, suguinho, colam-se aos dentinhos!" (meter um de cada sabor na boca ! hmmmm!)
A bela "bomboca dji morango", que ainda hoje quando a encontramos compramos logo uns caixotes! No lanche da primária, mas principalmente na praia; pegava na palhinha do capri-sonne de maçã, e já com a mania que era rebelde, espetava-a na parte de baixo do pacote! YEAH!
E as festas? Lições 100? Havia sempre 1 que levava as tortas Dancake. Se fosse de chocolate, era um instantinho a desaparecer, se fosse de morango, demorava um bocadinho mais, mas também marchava, agora se fosse aquela de baunilha...
Qual mp3, quais gigas! As belas mixtape gravadas da rádio, ainda com restos da voz dos apresentadores dos programas que insistiam em falar por cima da música!
Atiravamos com isto para todo o lado. Até ficarem todos sujo, cheios de pêlos, cotões, pó e cabelos (sim, ficavam, não podem negar!)
Mas era fantástico porque depois, só com um bocadinho de água e sabão,
ficavam outra vez reluzentes e prontinhos para voltarmos a atirá-los aos móveis, ao tecto, ao chão, á cabeça dos nossos colegas...:P
e as modas? esta era mesma feia. Mas na mesma percorri kms para a encontrar e comprar.
Este jogo irritava-me."O sabichão"...
Com a mania que era esperto! Comigo não se safou,
que eu virei-lhe a vareta de modo a dar as respostas todas erradas.
Toma!
"Pró natal, o meu presente, eu quero que seja...
A minha agenda a minha agenda."
Também tive uma destas.
Saltei tanto com ela que de tanto roçar no chão,
a bota ficou com uma boca...
Os estojos do poder. Com botões. Com compartimentos secretos
para guardar as folhinhas e as borrachas de cheiro. Eram excelentes.
Não faziam barulho como os estojos de lata, mas em comparação eram enormes.
Eram mesmo bons para levar naquelas mochilas de 50 litros
que nos fizeram escolioses.
E no verão... o frigorífico cheio de fás,
que nós chupávamos até o gelo ficar sem cor.